ADOÇÃO – CASAL GAY

17 de agosto de 2015 / 0 Comentários

adoção 2Na Globonews, uma reportagem televisiva mostrou um casal gay com uma criança por eles adotada, em um parque infantil. Uma senhora reagiu indignada com o que via e os interpelou. O repórter fez questão de entrevistar as pessoas que presenciaram o ocorrido perguntando-lhes a razão de não terem se manifestado favoravelmente ao casal.

As pessoas demonstraram ser solidárias com os pais adotivos e se manifestaram arrependidas por não terem tomado um posicionamento em favor das pretensas vítimas.

Este episódio nos dá um vislumbre do que o futuro nos reserva.

Creio que não teria a mesma coragem daquela senhora a ponto de confrontar os gays. Mas se estivesse na mesma situação, em lugar público, iria dar um jeito de me afastar por não me sentir à vontade em repartir o espaço e os momentos de descontração com eles dentro deste quadro.

Há limites para tolerância.

Será praticamente impossível barrar esta tendência de institucionalização de relações heterossexuais e a permissão de que eles usem do instituto da adoção.

O papel da Igreja é de resistir.

O ingresso à Igreja, como sociedade religiosa formal, deve ser bastante restrito.

A porta é estreita – foi o que nos ensinou Jesus – e devemos manter a porta da Igreja estreita também. É preciso que o candidato a ingressar nas fileiras cristãs demonstre submissão à Palavra de Deus.

Passe por um período de serviço abnegado, dando bom testemunho da sua fé e esteja disposto a aceitar a disciplina da Igreja.

Murici, técnico de futebol, tem uma expressão interessante. Ele diz que é preciso fechar a área próxima ao gol para que o adversário não encontre êxito na sua pretensão de ganhar a partida.

Recentemente, também na Globonews, assisti uma reportagem que falava de mulheres lésbicas junto com um parceiro masculino, e famílias com mulheres e homens homossexuais adotando crianças.

Estamos vivendo o tempo do vale tudo.

Em tempos assim devemos pregar o evangelho que começa de dentro da Igreja, pura, zelosa, disciplinadora, que ponha à prova aqueles que dizem ser de Cristo e não são, para um mundo em trevas chamado a escolher entre a pureza e a pecado, entre a vida e a morte.

As leis que a Igreja adota são de uma ética infinitamente superior às leis do mundo porque chegaram até nós por revelação divina.

Nossa posição é de resistência e reafirmação da nossa fé inabalável na Autoridade das Escrituras Sagradas, a Igreja é para aqueles que resolutamente se apegam a estas verdades.

A escolha para uma opção sexual é livre, livre também é a Igreja para dizer quem dela deve ou não participar.

O Jornaleiro.

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