APOCALYPSE NOW

28 de março de 2015 / 0 Comentários

Apocalypse now            Não é preciso esperar, o tempo chegou. Quem tinha que se salvar foi salvo, quem não aproveitou a oportunidade, perdeu a vez. É assim que temos que ver o momento atual, para não deixarmos escapar tão grande salvação.

A humanidade não está dando conta do perigo iminente, do juízo que está às portas. Está tão perto a hora do juízo final, que já podemos dizer que ele já chegou.

Não dá para entender como ainda estamos usufruindo o privilégio de sermos habitantes do planeta terra, do jardim do Éden que Deus fez pra nós.

Já comemos da árvore da ciência do bem e do mal. E o fruto desta árvore trouxe ao homem o conhecimento do que a ciência e o mal conjugados podem produzir.

O mundo viu as consequências das bombas atômicas que destruíram duas cidades japonesas, provocando danos inimagináveis em milhares de pessoas. Estamos há setenta e dois anos dessa tragédia, mas não conseguimos aprender nada.

Em 01 de julho de 1968, preocupados com o que poderia acontecer se uma potência resolvesse disparar uma arma nuclear contra outra nação, 189 países assinaram um TRATADO CONTRA PROLIFERAÇÃO DE ARMAS NUCLEARES.

Eis uma das suas considerações:

“Os Estados signatários deste tratado, aqui referidos como “partes do tratado” considerando a devastação que recairia sobre toda a humanidade em consequência de uma guerra nuclear…”

No artigo II deste tratado consta:

“…comprometem-se a…não fabricar ou adquirir de qualquer forma armas nucleares… a não buscar, nem receber ajuda para a fabricação de armas nucleares…”

Uma reportagem datada de 26 de janeiro de 2003 dizia:

“O PAVOR DA DESTRUIÇÃO MÚTUA FUNCIONOU: A TERRA AINDA EXISTE”.

Outra reportagem de outra data:

“Por mais de meio século Estados Unidos e Rússia se debateram com o mesmo problema.”

“Só quando elevar a expectativa a um grau apocalíptico conseguiria transformar as armas nucleares em algo impensável.”

Há 43 anos as nações mais poderosas do globo se preocupavam com isto, o mesmo não podemos dizer dos estados emergentes, como Índia, Paquistão, Irã, Coreia do Norte, China, Irã.

E agora o Estado Islâmico assombra o mundo.

Em maio de 2010, a revista Veja publicou:

“Se países miseráveis com governos frágeis se armarem com átomos, não está distante o momento em que o gatilho atômico cairá na mão do terrorismo.”

Em 03 de julho de 2009, revista Veja:

Hilary Clinton, secretária de estado dos Estados Unidos: “Não podemos nem contemplar a possibilidade do Taliban que controla regiões de fronteira, ter acesso ao arsenal nuclear do país” (Paquistão).

O Irã não aceita inspeções da ONU em seus projetos nucleares e já declarou que o território israelense seria arrancado do mapa.

Israel, por sua vez, deve ter também um arsenal nuclear mantido sigilosamente.

Referindo-se sobre o fim Jesus disse que nós olhando para o céu sabíamos quando viria ou não chuva, mas quando olhamos para a história não sabemos discernir a tempestade apocalíptica que já está sobre nós.

Jesus chega a nos chamar de néscios por não conseguir ver para onde caminha a história.

Quando se fala na Grande Tribulação, uma série juízos de Deus sobre uma humanidade desumanizada, a primeira consideração que o cristão faz é – “Mas nós vamos ser arrebatados” – na expectativa de livramento das terríveis pragas que sobrevirão.

Mas estaríamos imunes, escaparíamos ilesos?

Não somos totalmente inocentes, temos nos misturado com o mundo, como disseram para Pedro, acusando-o de fazer parte dos discípulos – “O teu linguajar não nega”.

No caso de Pedro, a sua fala era típica de um Galileu.

E o nosso modo de pensar, agir, falar, não é típico do mundo sem Deus?

Não, não escaparemos ilesos. Uma parte da Grande Tribulação nos atingirá.

Vivemos um período cinza, em que o branco da Era da Graça se mistura com o negro da grande tribulação, produzindo um tom acinzentado.

Estamos no final da Era da Graça e no início da Grande Tribulação. Se já era difícil, agora é quase impossível passar pela porta estreita. Ela está se fechando, só resta uma pequena fresta. “Um azinho de tempo e o que há de vir, virá e não tardará.”

A Grande Tribulação está intimamente ligada a uma catástrofe nuclear. Só um evento dessa natureza resultaria nos acontecimentos que sucederão, nos inevitáveis juízos.

“Desperta tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e Cristo te esclarecerá.” A hora de brincar de crente acabou, de brincar de igreja, como se brinca de casinha. O tempo da oportunidade é findo.

Estou radicalizando? Sim, para que eu mesmo saia do meu estado catatônico. Creio no que estou falando. Profeta é aquele que lê a história, temos obrigação de saber lê-la. O surgimento do Estado Islâmico é apenas um abismo que chamará outros abismos.

Esse grupo terrorista desafia as maiores potências do mundo, todas as religiões do mundo, o próprio islamismo, donde se diz proveniente.

Somem estes fatos a outros, o multiplicar da iniquidade, hoje institucionalizada, protegida pela lei, propagada em cenas de violência, sensualidade, libertinagem, e de todos os pecados hoje celebrados pela humanidade.

Os Estados Unidos, que antes através da ONU impunham sanções ao Irã por não aceitar inspeções ao seu projeto de enriquecimento de urânio, agora procura um acordo, em uma evidente capitulação diante da certeza de que não pode impedir a proliferação nuclear.

A humanidade está refém das potências que não têm o mínimo interesse e respeito pela vida.

O mesmo Irã que é suspeito de destruir uma embaixada e uma sinagoga na Argentina em pouco tempo terá seu armamento nuclear

Agiremos como néscios? Não iremos discernir os tempos?

É melhor acreditarmos que o apocalipse já começou, para não sermos pegos de surpresa. Não é hora de dormir, mas de despertar.

APOCALYPSE NOW.

         O JORNALEIRO 

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